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Livro “A ROTA DO PODER” foi apresentado hoje na Câmara de Vereadores e autor dispara a Campanha de PRÉ-LANÇAMENTO

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Durante 17 minutos o escritor Gidalti Moura ocupou a Tribuna Livre da Cãmara na manhã de hoje para fazer como fora amplamente anunciada, a apresentação de seu mais novo livro intitulado A Rota do Poder.

“O objetivo basilar do trabalho é promover o resgate de uma história por períodos distintos, entre 1837 e 2025, conhecendo Araci na pré-história, uma vez que nesse período primitivo, Araci já se fazia presente com outros municípios de histórias visceralmente ligadas à colonização por meio das sesmarias de Entre Rios e Itapicuru, território doado a Garcia D'Avila da Casa da Torre, erguida entre 1550 e 1557”, - introduziu GidaltiE o autor prosseguiu: - “Na pré-história, Araci estava inserido como simples lugarejo sem presença do donatário, a não ser por alguns vaqueiros remanescentes do trânsito das boiadas, alguns indígenas e animais selvagens e foi nesse estágio e época, que dois nomes entraram na história desse grande latifúndio, o jovem José Ferreira de Carvalho e Paulo Rebelo, procurador da Casa da Torre e por seu intermédio, José Ferreira adquiriu 20 léguas de caatinga, nos idos de 1812.


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Através de projeção no painel digital da Câmara, o autor falou do fio condutor de conteúdo e capítulos do livro e mostrando o “boneco” explicou o tipo, acabamento em capa dura com aproximadamente 282 páginas tratando dos 188 anos de dominação (subtítulo) desde 1837, dos 213 anos de fundação do município e dos 66 anos de maioridade política.

O livro apresenta os 148 mandatários que durante 52 anos de dominação tucana (1837-1889), dirigiram os destinos de um povo e dentro dele a pequena população do Raso, como maior povoado de Tucano. E nesse tema o livro apresenta a rota do poder, exercido sobre dois regimes: O poder DELEGADO que conferia cargos e funções, como de intendentes, conselheiros, juízes, coletores de impostos, delegados de polícia.

Alterado esse sistema, a rota do poder dominante passa a agir como poder ELETIVO e foi nesse tempo, depois de 25 anos de isolamento e senhorio da era capitão José Ferreira, (1812 – 1837) que o Raso apareceu no cenário do poder, participando de conselhos, depois da câmara de vereadores (eleitos), elegendo inclusive suplente, como foi com Ângelo Pastor Ferreira, representando o Raso. Os prefeitos eleitos substituíram os intendentes.

De forma sumária e breve, Gidalti foi falando mais do conteúdo do livro. Dos 53 anos de dominação tucana, da libertação primeira em1890 e da data 13 de dezembro do mesmo ano e assinatura do Ato do Governo Estadual. Na mesma linha histórica a data 21 de setembro de 1904 e da Lei Estadual nº 575 que dá nome à cidade. “Araci cidade Mãe do Dia”.

O marco deletério da supressão daquela “Libertação primeira” pelo Decreto Estadual por imposição federal em 1931 e o início dos 25 anos de subserviência serrinhense (Decreto de 30 de novembro de 1938 - incorporação ao município de Serrinha);

Avançando na síntese o Gidalti fala de reverência os baluartes e os 392 heróis da liberdade que assinaram o memorial libertário encabeçado por Erasmo Carvalho e José de oliveira lima.

O livro traça um diagrama e escreve profundas reflexões sobre o Poder EXECUTIVO, sobre as 18 gestões, controladas por 2 prefeitas e10 prefeitos; das 26 gestões ampliadas por períodos de outras gestões despedaçadas, pelos súbitos afastamentos de titulares ímprobos e comandos de interinos precários.

Bem assim apresenta narrativas de fortes reflexões sobre o poder legislativo, seus 66 anos, manobrando as ações do executivo. História as 17 legislaturas, publica perfis de seus 17 presidentes, de seus 13 vereadores no exercício do mandato.

Finalizando a breve apresentação o autor diz que o livro traz homenagens vivas aos 44 ex-vereadores que passaram pela Casa Legislativa e presta honraria “póstuma” a todos os 46 ex-vereadores que tomaram assento na Câmara Municipal. As homenagens são também apresentadas à prefeita da hora, a uma ex-prefeita, aos dois ex-prefeitos vivos e aos seis prefeitos que já não estão entre todos os protagonistas desta história.

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A sessão presidida pelo vereador Anastácio que assumiu na ausência do presidente Manuel, teve um plenário formado pelos vereadores, Francisquinho, José Augusto, Robson, vereadoras Dany, Edneide, Jamile e Bete, e os vereadores, Léo de Eridan e Roberto. O apresentador da obra, destacou a presença dos alunos do Colégio Olimpos, aos ex-vereadores presentes e o todos os que estavam acompanhando a sessão pelo canal da câmara e pela transmissão da Cultura FM.

 
 
 

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