Há mais de dois milenios, os céus da Palestina se iluminaram para anunciar que a mais refulgente história da humanidade começou. Era o nascimento do menino Deus.
A data de seu natalício foi consagrada como dia 25 de dezembro, desde o século IV d.C., provavelmente determinada pelo papa Júlio I. Daí en diante, firmou-se o período natalino, na tradição liúrgica, de 25 de dezembro até 6 de janeiro, Dia de Reis, estação explorada pelo mundo mercantil.
Essa informação histórica serve para alegrar pessoas como eu, que tenho o direito de confabular a narrativa de que ha 75 anos os céus do meu Raso, se iluminaram para anunciar o natalício de um menino de Deus, rebento da família formada por João e Laura Moura.
Toda essa narrativa me faz arrepiar pela consciencia da responsabilidade de viver todos esses quase trinta mil dias de tal forma a ser parecido com aquele menino Deus, de quem, na teoria da astrologia, devo guardar em meu ser, as correspondencias gráficas de seu signo solar, o que me leva a entender possibilidade de ter as mesmas correspondencias de seu caráter, exposto aos seus iguais, nascidos de mulher.
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